A OBRA MONSTRUOSA DE ENGENHARIA SOCIAL QUE MASSIFICA MULTIDÕES
Parece, só parece, que começam a sentir o cheiro de carne queimada.
O absurdo que aconteceu no MAM tem tudo a ver com o bizarro Queer Museum, e as duas coisas são só uns tijolinhos de uma obra monstruosa de engenharia social. Há mais tijolos por ai, mais sutis, e a armagassa disto tudo é a quantidade de gente abilolada que acredita mesmo em identidade de gênero e cultura da morte.
E dizer que tudo isso começou com a promoção de minorias e conversinhas politicamente corretas, e está assentado numa ideia de liberalismo rasteira e panfletária – resumida no jargão "cada um faz o que quer, cada um sabe o que faz da vida".
Hoje, estas coisas parecem casos isolados de falta de noção, e apontar a realidade da situação é paranóia de papo de reacionário.
Parecem mesmo, mas a cada década, a cada geração, esta manipulação produz efeitos mais profundos, assimilando-se sem ninguém perceber. Percebam: Há vinte anos, isto tudo sequer seria cogitado; há dez, não seria tolerado. Mas os fundamentos da barbaridade estavam ai desde então, conquistando seu estado, como uma semente enfiada na terra que vai se desenvolvendo e desabrochando, até que se tranforme numa planta que, ao crescer, surpreende quem se lembra que antes, em seu lugar, não existia nada.
O mecanismo disto está neste vídeo. E o resultado deste processo nos levará algo como o "Admirável Mundo Novo". Assim como o "1984" descreveu a revolução marxista, este outro livro desenhou o produto da revolução marcussiana.
É um papo pesado e aparentemente enlouquecido. Mas é verdadeiro.
(Por Caio Gasparini)