Calúnia e difamação são pecados na Igreja Católica
O cristão deve vencer a tentação de se envolver na vida dos outros: é o que diz o catecismo da Igreja Católica Apostólica Romana.
Em uma de suas homilias no ano de 2009, o então Papa Bento XVI destacou as invejas que fazem muito mal à comunidade cristã e que não se pode “dizer somente a metade que nos convém”.
“Que te importa?”: o Papa desenvolveu a sua homilia partindo desta pergunta feita por Jesus a Pedro, que se tinha envolvido na vida de outra pessoa, na vida do discípulo João. Primeiramente, o que perturba é a comparação, compararmo-nos com os outros.
Com isso, “acabamos na inveja, e a inveja enferruja a comunidade cristã” – disse o então papa. Em segundo lugar, o que prejudica são as conversas negativas.
Tantas conversinhas na Igreja! Tanto falamos nós os cristãos! Isso é fazer-nos mal, ferir um ao outro… É como querer diminuir o outro: ao invés de crescer, faço com que o outro fique menor e eu me sinto maior. Isso não é bom. São como os rebuçados. Depois de muitos, vem a dor de barriga. As conversinhas são assim. É doce no início e depois destrói, destrói a alma.”
Ao falar mal dos outros, fazemos três coisas: a desinformação, a difamação e a calúnia. “Todas as três são pecado”, disse o Papa.
VAMOS AGORA AO EXEMPLO PRÁTICO ENVIADO POR UM DE NOSSOS COLABORADORES:
Não iremos identificar a pessoa em questão, pois nosso intuito é puramente esclarecedor, e não difamatório, como rege o Código Penal Brasileiro, porém, esse exemplo REAL, ocorre frequentemente no seio da Igreja. (Qualquer difamação, calúnia ou injúria são crimes contra a honra e o que prevalece é sempre a presunção da inocência). Vamos lá:
Ela se veste com vestidos até o calcanhar e com roupas modestas modeladas pela mãe costureira; se diz católica praticante e benevolente. Fachada pura!
Além de difamadora e caluniadora, é racista convicta; xenófoba comprovada; odeia nordestinos e homossexuais (como pudemos “printar” e autenticar oficialmente em cartório em todos os seus comentários em uma das principais redes sociais – quem quiser a devida comprovação enviaremos com o maior aprazimento) – as peças da queixa-crime estão muito bem calcadas contra esta “moçoila”. Em cada postagem ela se afunda em um lamaçal.
Tantas críticas aos nordestinos (postura que um cristão jamais deveria ter), ironia do destino, descobrimos que a “jovem” é adotada e filha direta de nordestinos. Deus é caprichoso! Seu sangue que corre nas veias é puramente nordestino; aliás um nobre povo que ajudou a construir a maior cidade da América Latina.
A falsa católica, de temperamento colérico e desequilibrado psicologicamente, deveria ter honra de sua egrégia origem, porém, todo seu ódio e rancor é certamente para encobrir frustrações pessoais de alta relevância; não conseguiu construir uma família, tampouco ter um relacionamento sólido, uma profissão qualificada, uma convivência pacífica em seu núcleo familiar e principalmente a falta de oração e fé.
Sempre disse em seus comentários com os mais íntimos que sua própria mãe adotiva e com sérios problemas de saúde é uma senhora de idade perversa. Mencionou exaustivamente que seu irmão adotivo é um indivíduo impiedoso e cruel (comentários também “printados” pelo whatsaap e que mais uma vez podem ser comprovados).
Será mesmo que esta mulher que se diz católica e que prega a justiça (ou será vingança?) está com a razão, ou será ela o problema? Será que esta suposta católica hipócrita é melhor que um criminoso? Sem dúvida, ela é muito, mas muito pior, pois por imprudência, maldade, falta de orientação jurídica e impulso cometeu diversos crimes, alguns deles mencionados no início desse simplório artigo.
Seu mundinho medíocre é discórdia, intrigas e fracassos. Desocupada, seu único objetivo é agredir o semelhante e ficar “mexericando” em redes sociais. É repleto de amigos de “porta de igreja”, fantasiados, neuróticos e sem ferramentas emocionais. Católica? Que nada! Só fachada! E o tempo passa…
Rezemos por essa pobre alma!