De volta às catacumbas – Por Mônica Romano
A China está nas manchetes mundiais em todos os assuntos possíveis. A ela pertence ao menos 1/7 de todos os habitantes do planeta, e é atualmente o país que mais cresce economicamente, e também aquele do qual a maior parte dos países temem.
Com sua política comunista fechada , a China governa seu povo com punhos de ferro, se engana quem pensa que sua abertura ao comércio capitalista afrouxou seu regime. Recentemente fomos surpreendidos com a notícia do surgimento do coronavirus. O mundo está em estado de alerta e tem que estar mesmo, afinal o regime comunista filtra todas as informações passadas para o restante do mundo, e nunca vamos saber com certeza a extensão desse problema, porém o que me assustou foi a informação de que o Vaticano fechou um acordo com o governo comunista chinês para controlar a Igreja Católica em seu todo, pois lá existe a igreja católica patriótica e a igreja clandestina que não se verga ao regime. O acordo feito pela Cúria do Vaticano é uma traição, traição aos verdadeiros cristãos que morreram por não se sujeitarem ao regime, traição com aqueles que foram torturados e presos por não abrirem mão da Verdade. Traição a Cristo e sua Igreja peregrina. O Vaticano vendeu por 30 moedas o sangue dos mártires chineses os deixando a mercê de um dos piores governos sobre a terra. Lavou as mãos, pois o que querem é a facilidade das “Pacha mamas”. A Igreja está se autodemolindo e ao contrário do que antes temíamos, nosso inimigo nunca foi a Rússia mas o erro espalhado pela Rússia: o comunismo.
A cada dia que passa as profecias de Fátima e La Salete ganham forma. Intensifiquemos ainda mais nossas orações. Os sinais da Segunda vinda do Filho do Homem estão cada dia mais tangíveis.
Mônica Romano é catequista em Belo Horizonte, Minas Gerais, e colaboradora do portal Catolicismo Romano.