ESGOTO À CEU ABERTO – PARTE II: O homossexualismo nas fileiras do clero
Parte do esgoto à céu aberto que nós, desgraçadamente, herdamos do Concílio Vaticano II ou, melhor dizendo, através dele – porque tais águas paradas, mortas e sujas já vinham se arrastando, embora discretamente, nos subterrâneos da Igreja.
Isto que ocorre há muito tempo – é o despontar escandaloso nas últimas décadas de casos de homossexualismo dentro dos seminários, conventos e mosteiros.
Hoje, raros são os espaços de formação de sacerdotes, religiosos e religiosas que estão isentos dessa lepra, pois o “orgulho gay”, essa arrogante e luciferiana forma de se querer perverter a natureza divinamente criada disputa desesperadamente os lugares sagrados justamente porque se quer destruí-los.
Essa é a intenção do Mal e não sejamos cegos e surdos aos acontecimentos. No país existem vários seminários contaminados com a presença de homossexuais que, longe de buscarem na vida religiosa a força para a castidade e conversão de vida, pervertem seus pares, apoiados por padres “psicólogos” que lhes incentivam o “sair do armário”. Vou mais longe: pervertem crianças, destroem a infância e lhe tiram o que de mais precioso Deus lhes deu: a inocência. Um exemplo recente foi o caso de um seminarista de uma diocese paulista que fora flagrado pelas câmeras da igreja a abusar de uma criança durante a festa da padroeira. E isso aconteceu na sacristia! O que houve com esse pederasta? Foi expulso do seminário? Não. Sequer foi entregue à justiça comum como seria razoável.
O pároco o acobertou e “convenceu” os pais da vítima a não denunciarem o pedófilo. Estes nem apoio receberam da diocese, nada. Tudo foi mantido debaixo de sigilo. E o autor do delito foi apenas convidado a deixar o seminário, sendo recebido num outro de diocese vizinha. Ou seja, continuará suas práticas demoníacas e desgraçará a vida de outras crianças até que a Mão de Deus o retire de cena, se a justiça humana não o fizer. É doloroso constatar que autoridades da Igreja são coniventes com essa prática cada vez mais comum.
O silêncio deles é uma mera aprovação ao erro. O resultado de anos de infiltração homossexual em seminários, mosteiros e conventos são padres, frades e monges menos formados nas virtudes e mais deformados nos costumes. O preço alto a ser pago por essa falha imperdoável é a debandada de fiéis da Igreja Católica, a Imaculada Esposa do Cordeiro, a Cidade de Deus tão aviltada e atacada pelo Mal que nela já se entrincheirou e ocupa os lugares mais elevados de onde pode dirigir toda a obra de demolição cujo ápice foi o Concílio Vaticano II. Não fosse a promessa de Nosso Senhor da indefectibilidade da Igreja, essa já teria perecido há tempos.
Equipe Catolicismo Romano e Rádio Italiana
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