O feminismo e suas consequências
O feminismo quando não provoca depressão pós-parto, promove depressão durante a vida, trocando o nome por liberdade.
“Tiveram que suspender as pesquisas de um anticoncepcional masculino e as feministas perderam a linha. Disseram que o homem nunca pode ser regulado, exigido de nada, que sempre fica o peso do mundo nas costas da mulher. Que os estudos não seguiram porque o homem sempre acaba livre das responsabilidades.
O que essas mocinhas não estão lembradas é que, nos anos 60, o anticoncepcional foi festejado como a libertação final do sexo feminino. Que, a partir da pílula, elas poderiam fazer o que quisessem, sem medo de engravidar. Como não havia AIDS, o resto se curava com antibiótico. Era perfeito!
Vocês não estão felizes agora, com o sexo totalmente casual só para se sentirem amadas? De saber que, não importa o quão bacana saiam as fotos da balada, você sempre voltará sozinha para casa?
Não é a melhor sensação do mundo ser divorciada aos trinta e ter que colocar a foto do filho no Tinder?
Vocês conseguiram, meninas! Agora os homens estão ainda mais livres, para tratá-las como um mero instrumento descartável, sem qualquer responsabilidade.
Serão criadas pelas mães até os quarenta, em casa, enquanto jogam vídeo-game e andam naqueles skates elétricos, colecionando anti-depressivos em cima da cabeceira da cama, jurando que o problema é do capitalismo e da sociedade patriarcal.”
(Equipe Catolicismo Romano e Rádio Italiana)