Discussão

Fingindo rezar, Frei Betto mostra-se blasfemo e herege completo

Paramentos Litúrgicos

 

Apareceu no site Adital uma paródia sacrílega e blasfema do famigerado comunista semi-frei Betto, que, para sagrada indignação de nosso leitores, publicamos abaixo.

Até quando na Igreja Católica se tolerará sem punição – quero dizer, sem excomunhão pública e nominal – que esse comunista vestido de frade dominicano continue a conspurcar, com suas palavras e atos, o que há de mas sagrado na Igreja?

Até quando se permitirá que ele desonre o que há de mais sagrado na Igreja de Deus?

Até quando se permitirá que esse comunista vestido de dominicano, ou de janota, continue a profanar até a prece de Cristo?

Até quando se permitirá que esse semi frade destrua o que há de mais sagrado para obter “vanglória insensata” para seu “ego inflado’ pela mídia marxistóide?

Seria bem necessário que a CNBB se pronunciasse? Por que não se pronunciar? Por ser ele um pseudo religioso?

Por que se omitir? Por ter sido guerrilheiro e, depois, assessor do Lula, de Dilma e do PT?

O silêncio, nesse caso, não seria cumplicidade?

E a omissão não é conivência?

Agora, foi o Pai Nosso o objeto da profanação desse comunista amigo de Fidel.

Quando se aplicará a esse sacrílego semi frade o que São Paulo manda a Tito:

Porque há ainda muitos desobedientes, vãos faladores e sedutores, principalmente entre os da circuncisão aos quais é necessário fechar a boca” (Tito, I,10).

Por isso, apelaremos ao Papa Emérito Papa Bento XVI:

Santo Padre, “increpa illum dure” (Tito, I, 13).

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Versão do Pai-Nosso de Frei Betto

Escrevi esta versão do Pai-Nosso para os retiros dos grupos de oração que acompanho há mais de três décadas.
 
Procurei dar um toque poético para permitir que seja rezado em forma de meditação louvativa e penitencial.

Frei Betto

Pai-nosso que estais no céu, e sois nossa Mãe na Terra, amorosa orgia trinitária, criador da aurora boreal e dos olhos enamorados que enternecem o coração, Senhor avesso ao moralismo desvirtuado e guia da trilha peregrina das formigas do meu jardim,

Santificado seja o vosso nome gravado nos girassóis de imensos olhos de ouro, no enlaço do abraço e no sorriso cúmplice, nas partículas elementares e na candura da avó ao servir sopa,

Venha a nós o vosso Reino para saciar-nos a fome de beleza e semear partilha onde há acúmulo, alegria onde irrompeu a dor, gosto de festa onde campeia desolação,

Seja feita a vossa vontade nas sendas desgovernadas de nossos passos, nos rios profundos de nossas intuições, no voo suave das garças e no beijo voraz dos amantes, na respiração ofegante dos aflitos e na fúria dos ventos subvertidos em furacões,

Assim na Terra como no céu, e também no âmago da matéria escura e na garganta abissal dos buracos negros, no grito inaudível da mulher aguilhoada e no próximo encarado como dessemelhante, nos arsenais da hipocrisia e nos cárceres que congelam vidas.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje, e também o vinho inebriante da mística alucinada, a coragem de dizer não ao próprio ego e o domínio vagabundo do tempo, o cuidado dos deserdados e o destemor dos profetas,

Perdoai as nossas ofensas e dívidas, a altivez da razão e a acidez da língua, a cobiça desmesurada e a máscara a encobrir-nos a identidade, a indiferença ofensiva e a reverencial bajulação, a cegueira perante o horizonte despido de futuro e a inércia que nos impede fazê-lo melhor,

Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e aos nossos devedores, aos que nos esgarçam o orgulho e imprimem inveja em nossa tristeza de não possuir o bem alheio, e a quem, alheio à nossa suposta importância, fecha-se à inconveniente intromissão,

E não nos deixeis cair em tentação frente ao porte suntuoso dos tigres de nossas cavernas interiores, às serpentes atentas às nossas indecisões, aos abutres predadores da ética.

Mas livrai-nos do mal, do desalento, da desesperança, do ego inflado e da vanglória insensata.

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