Fingindo rezar, Frei Betto mostra-se blasfemo e herege completo
Até quando na Igreja Católica se tolerará sem punição – quero dizer, sem excomunhão pública e nominal – que esse comunista vestido de frade dominicano continue a conspurcar, com suas palavras e atos, o que há de mas sagrado na Igreja?
Até quando se permitirá que ele desonre o que há de mais sagrado na Igreja de Deus?
Até quando se permitirá que esse comunista vestido de dominicano, ou de janota, continue a profanar até a prece de Cristo?
Até quando se permitirá que esse semi frade destrua o que há de mais sagrado para obter “vanglória insensata” para seu “ego inflado’ pela mídia marxistóide?
Seria bem necessário que a CNBB se pronunciasse? Por que não se pronunciar? Por ser ele um pseudo religioso?
O silêncio, nesse caso, não seria cumplicidade?
E a omissão não é conivência?
Agora, foi o Pai Nosso o objeto da profanação desse comunista amigo de Fidel.
Quando se aplicará a esse sacrílego semi frade o que São Paulo manda a Tito:
“Porque há ainda muitos desobedientes, vãos faladores e sedutores, principalmente entre os da circuncisão aos quais é necessário fechar a boca” (Tito, I,10).
Por isso, apelaremos ao Papa Emérito Papa Bento XVI:
Santo Padre, “increpa illum dure” (Tito, I, 13).
Versão do Pai-Nosso de Frei Betto
Frei Betto
Pai-nosso que estais no céu, e sois nossa Mãe na Terra, amorosa orgia trinitária, criador da aurora boreal e dos olhos enamorados que enternecem o coração, Senhor avesso ao moralismo desvirtuado e guia da trilha peregrina das formigas do meu jardim,
Santificado seja o vosso nome gravado nos girassóis de imensos olhos de ouro, no enlaço do abraço e no sorriso cúmplice, nas partículas elementares e na candura da avó ao servir sopa,
Venha a nós o vosso Reino para saciar-nos a fome de beleza e semear partilha onde há acúmulo, alegria onde irrompeu a dor, gosto de festa onde campeia desolação,
Seja feita a vossa vontade nas sendas desgovernadas de nossos passos, nos rios profundos de nossas intuições, no voo suave das garças e no beijo voraz dos amantes, na respiração ofegante dos aflitos e na fúria dos ventos subvertidos em furacões,
Assim na Terra como no céu, e também no âmago da matéria escura e na garganta abissal dos buracos negros, no grito inaudível da mulher aguilhoada e no próximo encarado como dessemelhante, nos arsenais da hipocrisia e nos cárceres que congelam vidas.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje, e também o vinho inebriante da mística alucinada, a coragem de dizer não ao próprio ego e o domínio vagabundo do tempo, o cuidado dos deserdados e o destemor dos profetas,
Perdoai as nossas ofensas e dívidas, a altivez da razão e a acidez da língua, a cobiça desmesurada e a máscara a encobrir-nos a identidade, a indiferença ofensiva e a reverencial bajulação, a cegueira perante o horizonte despido de futuro e a inércia que nos impede fazê-lo melhor,
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e aos nossos devedores, aos que nos esgarçam o orgulho e imprimem inveja em nossa tristeza de não possuir o bem alheio, e a quem, alheio à nossa suposta importância, fecha-se à inconveniente intromissão,
E não nos deixeis cair em tentação frente ao porte suntuoso dos tigres de nossas cavernas interiores, às serpentes atentas às nossas indecisões, aos abutres predadores da ética.
Mas livrai-nos do mal, do desalento, da desesperança, do ego inflado e da vanglória insensata.