Governo das Filipinas nega plano de atentado contra o Papa Francisco, durante sua visita ao país
O governo das Filipinas desmentiu nesta segunda-feira (9) que um grupo terrorista ligado à Al Qaeda tenha planejado um atentado contra o papa Francisco durante sua visita ao país, realizada no mês passado.
"Não recebemos nenhum relatório específico nesse sentido, por isso acreditamos que, se houve um risco, era algo irrelevante", declarou o porta-voz da Presidência da nação asiática, Edwin Lacierda, por meio de um comunicado.
A notícia do possível atentado partira do ex-diretor da Polícia das Filipinas Getulio Napeñas Jr., suspenso do cargo desde o dia 25 de janeiro por conta de uma operação antiterrorismo fracassada.
Segundo ele, as forças de segurança haviam recebido informações sobre um ataque a bomba contra o comboio do Papa que deveria ocorrer em 18 de janeiro, data de uma missa do Pontífice para mais de 7 milhões de pessoas em Manila, capital do país. O autor da ação seria o grupo Jemaah Islamiyah, organização ligada à Al Qaeda.