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ISLAMISMO: DO JEITO QUE O DIABO GOSTA

Paramentos Litúrgicos

O desenvolvimento de falsas religiões, bem como de heresias, não se deve a Deus, mas a maldade do homem que usa mal sua liberdade. Deus nos fez livres para que possamos merecer o prêmio que é o céu e a posse de Deus pela eternidade. Se tal liberdade é usada de forma indevida, por exemplo inventando-se uma nova religião, a culpa não é de Deus, mas da maldade dos homens.

Isso ocorreu no Oriente Médio e norte da África mas também, por exemplo, na Rússia dita ortodoxa que, desprezando pontos fundamentais da sã doutrina, separaram-se de Roma desde o século XI. Ocorre atualmente com o grupo extremista "Estado Islâmico".

Por trás dessas religiões existe sempre uma doutrina de fundo gnóstico que sustenta suas doutrinas, e a sua sobrevivência esta ligada à sede de novidades e do orgulho que faz seguir os próprios caprichos.

O sangue dos mártires sempre foi e continua a ser semente de novos cristãos. Não é porque muitas vezes não percebemos esses frutos que eles nãos existem. Quem sabe se a própria resistência heroica dos cristãos atualmente do Oriente não é um desses frutos? O contínuo aumento das vocações nos seminários tradicionais bem que poderia sê-lo. Outro fruto desse sangue santo pode ser a proliferação da Missa de Sempre em todo mundo, apesar de toda a perseguição feita por aqueles que – aqui também –, usando mal sua autoridade e liberdade, querem destruir tudo aquilo que é mais católico.

As Cruzadas não venceram, ao menos de forma definitiva, o islamismo devido ao egoísmo e à corrupção de muitos dos cruzados a partir da Segunda Cruzada. Elas, no entanto, estão repletas de espetaculares batalhas e gloriosas vitórias onde as intervenções de Deus faz lembrar as batalhas de Josué na conquista da Terra Prometida.

Porém, mais importante do que a vitória militar teria sido a conversão dos maometanos. Isto teria produzido um grande bem para todo o Oriente. Foi o que aconteceu com os bárbaros.

Alá não é nome de Deus. E o deus pregado pelo muçulmanos não é o Deus verdadeiro. É um deus inventado pelos judeus que, no século VII, inventaram essa religião – monoteísta mas contra a Trindade – para nelas arregimentar o povo árabe, parente dos judeus, pois descendente de Ismael, filho de Abraão.

A leitura do artigo "Maomé – orignes do Islamismo" é muito recomendado. Nele o Professor Orlando demonstra de forma inequívoca as origens do Islamismo. Veja este trecho da conclusão do artigo:

"Aminuddin Mohamad, em seu livro, mostra que houve uma profunda influência, e mesmo aliança, de judeus com Maomé, pelo menos no princípio do Islam. Demonstra Aminuddin Mohamad que houve grupos judeus que esperavam, então, o advento do "ultimo Profeta" de Israel, isto é, do Messias judaico.


Inicialmente, "Gênios" judeus examinaram Maomé, e reconheceram nele os sinais de que ele era esse "ultimo Profeta", isto é, o Messias que iria instaurar o Reino Messiânico. Por recomendação desses "gênios" de Israel– possivelmente rabinos judeus — as tribos judaicas que viviam em torno de Yaçrib, aliaram-se a Maomé, e lhe deram apoio decisivo.


Os judeus da Arábia cercaram e envolveram Maomé, instruíram-no, influenciaram profundamente a sua doutrina, que reconhecia explicitamente o Antigo Testamento como O Livro de Deus por excelência, deram-lhe apoio religioso, político e militar, contribuindo largamente para a sua vitória. (Em outro trabalho, que redigiremos em breve, veremos a influência judaica no texto do Corão árabe).


Entretanto, logo houve uma crise entre os rabinos judeus e Maomé, embora alguns deles apoiassem Maomé até o fim. Possivelmente, o fato de que Maomé era árabe causou seu repúdio, como Messias, por parte de rabinos mais ortodoxos, que não aceitavam um Messias que não fosse judeu"..

O importante diante dessa questões é fazermos nossa parte. Procurermos ser verdadeiros e sinceros católicos, seguindo em tudo aquilo que a Igreja em seus dois mil anos de história ensinou. A solução para o mundo atual não será diferente daquela que Nosso Senhor propôs e executou, ou seja, a conversão das almas. A conversão das almas uma a uma. Sem grandes eventos de massa, sem missas-show nem falsos líderes, ontem comunistas e hoje supostamente convertidos à alguma seita cristã. Sem nenhum cavaleiro ou rei católico que voltará sabe-se lá de onde. Mas com a conversão das almas. Uma a alma. Com o argumento que convence e a graça de Deus que move.

 

(Equipe Catolicismo Romano)

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