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O ANTIGO E O NEOCOMUNISMO QUEREM DESACREDITAR A LUTA ANTICOMUNISTA

Paramentos Litúrgicos

Afirma a conhecida especialista francesa em tática comunista, Suzanne Labin: “A condição primeira para o êxito de uma conspiração é desacreditar aqueles que a denunciam” (Suzanne Labin, A guerra política, arma do comunismo internacional, Presença, Rio de Janeiro, s/d., p. 35).

Continua a mesma autora: “Um dos principais esforços do aparelho comunista está em denegrir por todos os meios, os anticomunistas vigorosos. Jamais um grupo de homens teve de sofrer ondas tão constantes de calúnias tão odiosas, e de intimidações tão cínicas. Infelizmente, essa caça às bruxas, feita pelos inquisidores de Moscou, conseguiu difundir, em muitos meios, a idéia de que é censurável combater sistematicamente o comunismo totalitário, ele que ataca tão sistematicamente a liberdade. Sim, uma das principais armas da conspiração dos soviéticos é impedir-nos a defesa da única frente que lhes interessa, criando um clima de animosidade em torno da propaganda anticomunista. É tamanho o seu êxito nesse domínio que se chegou, nos países livres, à situação inaudita em que o anticomunismo é mais mal visto que o comunismo. Quando um campo que persegue de morte a outro campo, obtém que neste último se ache indecoroso retribuir na mesma moeda, já conseguiu uma vitória maior:… a intimidação intelectual do adversário” (Op. cit., pp. 35-36.).

MUTATIS MUTANDIS, essa mesma tática é utilizada por certos corifeus da Igreja-nova, que, simulando equidistância e indiferença entre o bem e o mal, de fato, atuam como quintas-colunas ou ‘inocentes (?) – úteis’ na campanha em prol da ‘autodemolição da Igreja’ (conforme dizeres de Paulo VI, 1968, e que seriam corroboradas pelo mesmo Pontífice, com a afirmação de que a ‘fumaça de Satanás entrou no templo’, 1972), promovendo campanha de descrédito contra os verdadeiros católicos, fiéis ao perene ensinamento do Magistério eclesiástico.

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