ORAÇÃO NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTOS
No Antigo Testamento, a oração já estava presente, como por exemplo, nos vários episódios importantes de personagens bíblicos (nomeadamente de Abraão, Moisés, David, Isaías, etc.) e do próprio povo de Deus, sendo os salmos um exemplo da sua expressão.
Já no Novo Testamento, Jesus, apesar de estar em íntima comunhão com Deus Pai, é considerado o perfeito modelo e mestre de oração, "rezando ao Pai em longas vigílias e em momentos decisivos da sua vida, desde o baptismo no Jordão à morte no Calvário".
Jesus, para além de ensinar o Pai-Nosso, ensinou também "os discípulos a rezar devota e persistentemente", transmitindo-lhes "as disposições requeridas para uma verdadeira oração".
Jesus garantiu-lhes também "que seriam ouvidos sempre que rezassem bem", porque a oração humana está unida à de Jesus mediante a fé. N’Ele, a oração cristã torna-se comunhão de amor com o Pai". Aliás, é o prórpio Jesus que manda rezar: "Pedi e recebereis, assim a vossa alegria será completa" (Jo 16,24).