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Papa Bento XVI defende o Casamento entre Homem e Mulher

Paramentos Litúrgicos

O Papa Bento XVI defendeu novamente o Casamento entre Homem e Mulher neste sábado, na vigília de oração em Madri, Espanha.

Num discurso à milhares de jovens reunidos em um aeroporto o Papa enfatizou a insolubilidade do matrimônio entre um homem e uma mulher, aberto ao “dom divino da vida”.

"A muitos, o Senhor chama ao matrimônio, no qual um homem e uma mulher (…) se realizam numa vida profunda", disse o Papa.

O Papa destacou a importância de se reconhecer os valores do casamento que se caracteriza por uma rendição completa da pessoa.

"Reconhecer a beleza e bondade do casamento significa estar consciente de um âmbito de fidelidade e indissolubilidade, assim como de abertura ao dom divino da vida", completou.

A vigília foi realizada pela Jornada Mundial da Juventudade (JMJ) que reuniu mais de um milhão de peregrinos católicos de todo o mundo, segundo a organização.

O Papa falou ainda sobre a fé como algo que não se opõe aos mais altos ideais e que “ao contrário, exalta e aperfeiçoa” e propôs o significado de Cristo como salvador de todos

"Neste momento, a cultura relativista que despreza a busca pela verdade, que é a mais alta aspiração do espírito humano, propomos com coragem e humildade o significado universal de Cristo como o salvador de todos os homens e uma fonte de esperança nossas vidas", disse.

Durante o discurso uma forte chuva fez com que Bento XVI interrompesse seu discurso no segundo parágrafo.

O calor foi forte durante o evento, e antes do discurso do Papa os visitantes se refrescaram com a água jogada por oficiais do Corpo de Bombeiros.

A missa foi celebrada pela manhã na catedral da Almudena de Madri onde o Papa enfatizou o celibato dos padres urgindo-os a não se deixar intimidar “por um ambiente onde se pretende excluir Deus”.

"A santidade da Igreja é antes de tudo a santidade da própria pessoa de Cristo, de seu evangelho e de seus sacramentos, a santidade daquela força do alto que a encoraja e impulsiona. Nós devemos ser santos para não criar uma contradição entre o que somos e a realidade que queremos significar", declarou Bento XVI.

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