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Papa Francisco revoluciona redes sociais do Vaticano

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A renúncia de Bento XVI, o conclave, a eleição do novo Papa e o início do seu pontificado são acontecimentos históricos que geraram mais visitas e a participação dos usuários no perfil oficial do Santo Padre no Twitter. Mas também em todas as redes sociais do Vaticano. Quem explica isso em detalhes a "La Nación" é Lucio Ruiz, chefe do serviço de internet do Vaticano desde 2009.

A Santa Sé criou esta conta no Twitter no final do ano passado (foi inaugurada por Bento XVI), com o fim de chegar a todos os cantos do mundo. Atualmente, está disponível em 9 idiomas e já conta com mais de 5 milhões de seguidores. Segundo o sacerdote argentino, o Vaticano teve de reforçar todos os seus sistemas para adaptar-se à cultura atual – à revolução do mundo 2.0.

Lucio Ruiz destaca que as novas tecnologias permitem chegar a muitos por meio de uma pequena mensagem, em um espaço limitado. "É adequado para o homem contemporâneo, ele o capta, vive, isso toca seu coração. É impactante como mensagem."

Neste sentido, considera que a presença da Santa Sé na internet tem de ser por meio de mensagens que possam tocar a inteligência e o coração das pessoas. "Lembro do gesto de lavar os pés na Missa da Quinta-Feira Santa. Foi muito forte porque [o Santo Padre] ia de joelhos, lavando cada um, e isso chamou muito a atenção". A partir desta imagem, consegue-se que as pessoas leiam o texto que está junto à foto, explica o sacerdote.

Referindo-se ao Papa Francisco, considera que sua atitude, sua maneira de fazer e de comunicar encaixa perfeitamente nesta era digital. O Santo Padre, por exemplo, já conta com mais de 5 milhões de seguidores no Twitter, superando Bento XVI, que chegou a 2,5 milhões de usuários até o dia em que renunciou ao pontificado.

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