Discussão

Provas consistentes de que Madre Teresa de Calcutá não pode ser tida como santa

Paramentos Litúrgicos

1°) Em 1986, no Encontro de Assis, onde entre outras aberrações, foi introduzida uma estátua de Buda no Altar, a Madre Teresa de Calcutá se referiu aquela dia como: “o mais belo presente de Deus” (Time Magazine, 10 de Nov. 1986).

Não é necessário dizer que tal ato foi um sacrilégio horrendo! Um santo iria se referir a este evento chamando de "o mais belo presente de Deus"? Como os santos reagiam diante de ídolos?
Santa Cristina de Bolsena, recusou ao próprio pai queimar incenso aos ídolos, quando questionada respondeu: "Tolo é vosso medo, tola a vossa advertência; diante de um deus cego aos sofrimentos do povo, surdo ao clamor dos fracos, eu não peço favores e não acendo uma vela." Foi lançada ao fogo, presa entre cobras peçonhentas, teve a língua cortada e foi morta a flechadas.
Santa Catarina, tomou as dores do povo a quem o Imperador Mexêncio em 307 ordenou que queimassem incenso aos ídolos, e ao ir até a presença do Imperador refutá-lo e defender seu povo cristão, foi exposta aos mais cruéis suplícios e decapitada.
Os jovens Sadrac, Mesac e Abed-Nego que negaram a ordem direta do Rei e não se ajoelharam diante de sua imagem, se ajoelhariam diante de Buda ou aprovariam que a imagem do mesmo fosse colocado no lugar de honra à Deus?
A história da Igreja desde o princípio tratou os outros deuses como demônios, Salmo XCV,5: "Todos os deuses dos gentios são demônios".

Moisés não esmagou e bezerro de ouro, os sete irmãos de Macabeus não se recusaram a idolatrar um ídolo, ou Elias não matou os 450 profetas de Baal, para vir uma "santa", se referir ao dia que colocaram um ídolo no ALTAR, como "o mais belo presente de Deus,"

2°) “Eu sempre disse que nós deveríamos ajudar um hindu a se tornar um melhor hindu, um muçulmano a se tornar um melhor muçulmano, um católico a se tornar um melhor católico.” 
Prólogo do livro "Tudo começa pela oração" cita tal frase sendo da Madre Teresa de Calcutá.

O que seria um bom hindu ou um bom muçulmano? Seria aquele que seguisse as leis destas religiões mais severamente.
"Fora da Igreja não há salvação – Extra Ecllesia Nulla Salus", é um DOGMA de fé, ou seja, quem o contraria é um herege. Se a Madre sabia disso, que fora da Igreja só é possível a condenação, por qual motivo ela desejaria que um hindu se tornasse um bom hindu ou um muçulmano um bom muçulmano?

Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: " Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (…) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar".

Papa Inocêncio III (1198-1216): "De coração cremos e com a boca confessamos uma só Igreja, que não de hereges, só a Santa, Romana, Católica e Apostólica, fora da qual cremos que ninguém se salva".

IV Concílio de Latrão(1215), infalível, Canon I: "…Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual absolutamente ninguém é salvo…". Canon III: "Nós excomungamos e anatematizamos toda heresia erguida contra a santa, ortodoxa e Católica fé sobre a qual nós, acima, explanamos…".

Papa Bonifácio VIII (1294-1303): "Por apego da fé, estamos obrigados a crer e manter que há uma só e Santa Igreja Católica e a mesma apostólica e nós firmemente cremos e simplemente a confessamos e fora dela não há salvação nem perdão dos pecados (…) Romano Pontífice, o declaramos, o decidimos, definimos e pronunciamos como de toda necessidade de salvação para toda criatura humana.

Concílio de Florença (1438-1445): "Firmemente crê, professa e predica que ninguém que não esteja dentro da Igreja Católica, não somente os pagãos, mas também, judeus, os hereges e os cismáticos, não poderão participar da vida eterna e irão para o fogo eterno que está preparado para o diabo e seus anjos, a não ser que antes de sua morte se unirem a Ela(…).

O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu : "… nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus…"

Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: "… Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar…" (Profissão de fé da Bula "Iniunctum nobis" de 1564)

Papa Benedito IV (1740-1758): "Esta fé da Igreja Católica, fora da qual ninguém pode se salvar…".

A madre tinha obrigação de saber este dogma! Se ela sabia e disse que desejava que um hindu e um muçulmano se fortalecessem em suas religiões, ela tinha consciência que desejava automaticamente que estes NÃO FOSSEM SALVOS. Isto não é caridade.

Os santos sempre tiveram a intenção de CONVERTER os hereges e não dizer que eles SEJAM BONS HEREGES!

Nossa Senhora apareceu a São Domingos dando como resposta à heresia dos albigenses, a oração do Rosário, para a CONVERSÃO deles e não para que se tornassem melhores albigenses! "Vá e prega" ela lhe disse.
Santo Agostinho foi chamado de martelo dos hereges, devido a sua luta em combater as heresias dos maniqueus, donatistas e pelagianos, e não por tentar faze-los "bons hereges".


3)“Alguns chamam-no de Ishavara, alguns chamam-no de Allah, alguns chamam de Deus, mas nós temos que reconhecer que é Ele quem nos fez para coisas maiores: amar e ser amado. O que importa é que nós amamos. Nós não podemos amar sem oração, e assim não importa a religião que nós somos, nós devemos rezar juntos.” (citado por Marian Horvat, “What About the Orthodoxy of Mother Theresa?”)

Os outros deuses são demônios! Ela comparou esses demônios ao Deus verdadeiro!

Êxodo 20,3: "Não terás outros deuses diante de mim."
Êxodo 22, 20: "Aquele que sacrificar aos deuses, à exceção do Senhor, será morto".
Êxodo 22,18: "Não deixarás viver os feiticeiros".
Salmo XCV,5: "Todos os deuses dos gentios são demônios".
Isaías 44, 6: "Eis o que diz o Senhor , rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro e sou o último, e fora de mim não há Deus."
Isaías 45,21-22: "… Deus justo e salvador não o há fora de mim. Convertei-vos a mim, e sereis salvos, vós todos os povos da terra, porque eu sou Deus e não há outro."

Se todos os ídolos das religiões pagãs fossem o mesmo Deus que nós, católicos, adoramos, qual o motivo de tantos mártires entregarem a vida, sofrerem os mais terríveis suplícios, ao se recusarem professar outra religião? Por que Santa Cecília foi martirizada, São Dionísio foi decepado, Santa Inês teve os olhos arrancados? Ora, todos estes poderiam dizer que acreditavam que os ídolos daqueles pagãos eram Deus, e assim seriam poupados de seu martírio. Os mártires tiveram a chance de apostatar. Mas eles professavam a fé apenas no Deus católico, o ÚNICO.

4) “Uma ordem católica, As Missionárias da Caridade é todavia ecumênica em seu trabalho. As freiras enterram os mortos que elas cuidaram de acordo com os ritos da religião de cada um, e elas observam feriados [de outras religiões] junto com aqueles da Igreja. Eis um grupo de jovens freiras que ajudam crianças inteligentes para Divali, o Festival das Luzes na Índia.”(Courage Books, 1997)

"Chamávamos sacerdotes hindus e pândits quando necessário. Frequentemente, eles não vinham. Por isso, memorizei o “Garuda Purana”, um texto hindu, que fala do pós-morte, com o equivalente hindu de Céu, Inferno e Purgatório. Um senhor que estava no final da vida pediu-me que o recitasse. Recitei."
 (Ironicamente, esta frase que será refutada pelos Papas a seguir, foi retirada de um artigo feito para DEFENDER a Madre. Fonte: http://ocatequista.com.br/archives/12200

A Madre Teresa de Calcutá, pregava e permitia a liberdade de culto, condenada pela Igreja, além do mais tomava parte em seus ritos, contribuía com os seus cultos e celebrações.

Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: " Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apoiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(…) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas".(…) "Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje… Eles afirmam que todas ( as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(…). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por NENHUM PREÇO TOMAR PARTE EM SEUS CONGRESSOS e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou CONTRIBUIR PARA COM ELES; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo"]

Papa Leão XIII (1878-1903), encíclica Libertas Praestantissimum: "(…) oferecer ao homem liberdade (de culto) de que falamos, é dar-lhe o poder de desvirtuar ou abandonar impunemente o mais santo dos deveres, afastando-se do bem imutável, a fim de se voltar para o mal. Isto, já o dissemos, não é liberdade, é uma escravidão da alma na objeção do pecado."

Outro texto de Pio IX: "(…) não temem fomentar a opinião desastrosa para a Igreja Católica e a salvação das almas, denominada por Nosso Predecessor, de feliz memória, de ‘loucura’ (Mirari Vos) de que a ‘liberdade de conciência e de cultos é direito próprio e inalienável do indivíduo que há de proclamar-se nas leis e estabelecer-se em todas as sociedades constituídas; (…) Portanto, todas e cada uma das opiniões e perversas doutrinas explicitamente especificadas neste documento, por Nossa autoridade apostólica, reprovamos, proscrevemos e condenamos; queremos e mandamos que os filhos da Igreja as tenham, todas, por reprovadas, proscritas e totalmente condenadas". (Quanta Cura)

Enquanto a "santa" Madre Teresa de Calcutá permitia que as almas morressem sem Padre por perto, e ainda chamava outros sacerdotes hindus, enterrava os corpos segundo os ritos pagãos de cada um, São Francisco de Sales se vestiu de leigo e foi até a casa de Calvino, adentrou em seus aposentos, e quando esteve sozinho diante dele pregou a verdadeira religião Católica e tentou convertê-lo.

 

6) Dando comunhão para as irmãs.

 

São Tomás de Aquino ensinou que “por reverência a este Sacramento, nada o toca que seja consagrado.” Assim, ele disse que os vasos sagrados do altar são consagrados para este propósito santo, mas também, as mãos do sacerdote são consagradas para tocarem este Sacramento. Disse ele que não é, portanto, lícito para mais ninguém tocá-lo, a não ser para salvá-lo da profanação. (E S. Thomas de Aquino, Summa, III, Q. 82. Art. 3)

Ou todos estes santos, Papas e doutores estão errados no que disseram, ou a Madre está errada.

Não há como conciliar o pensamento de ambos.

A alegação de que ela fez boas obras para justificar a sua santidade, é inválida. Ela claramente não se preocupava com a SALVAÇÃO e CONVERSÃO das almas.

Papa Pio XI, Mortalium Animos (#9), 6 de Jan. de 1928: “… o fundamento da caridade é a pura e inviolada fé…”

Papa São Pio X, Editae Saepe (#28), 26 de Maio de 1910: “Como uma material do fato, porém, obras boas meramente naturais são somente uma falsificação da virtude na medida em que não são nem permanente nem suficientes para a salvação.”

 

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