Sobre a “paródia grotesca” da Santa Ceia na abertura dos jogos olímpicos de Paris
“E assim, repassando geração por geração, compreendei que jamais desfalecerão os que esperam em Deus! Não temais as ameaças dos pecadores, pois sua glória está no esterco e nos vermes; hoje se exaltam e amanhã desaparecem, pois voltaram ao pó de onde vieram, e seu projeto fracassará. Meus filhos, sede fortes e agi valentemente segundo a Lei, pois nela sereis gloriosos!” (1 Mc 2, 61-64)
A paródia da Santa Ceia é só uma molecagem vulgar e grotesca. O mal está em coisas assim, que acontecem desde a retomada dos jogos olímpicos, e que encantam as imaginações destruídas por ideais de vanglória, sucesso e notoriedade.
A cerimônia de abertura destes jogos (retomada de uma prática pagã, de um povo pagão, que assassinou o primeiro filósofo que enxergou e explicou a existência de um Deus e de uma alma transcendente) sempre foi um culto pagão, a afirmação de alguma divindade, ou de alguma humanidade, cujo único propósito é NEGAR A DEUS.
Isto é o escândalo (escândalo = pedra de tropeço; o que causa a queda de outros). Mas recusar estas firulas de glamour midiático é que é o difícil. É mais fácil parar ao assinalar virtude apontando o grotesco.