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{"id":7243,"date":"2015-04-08T08:03:59","date_gmt":"2015-04-08T11:03:59","guid":{"rendered":"http:\/\/catolicismoromano.com.br\/site2\/2015\/04\/08\/vinte-e-cinco-religiosas-de-maria-imaculada-as-missionarias-claretianas-visitam-cuba\/"},"modified":"2015-04-08T08:03:59","modified_gmt":"2015-04-08T11:03:59","slug":"vinte-e-cinco-religiosas-de-maria-imaculada-as-missionarias-claretianas-visitam-cuba","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.catolicismoromano.com.br\/vinte-e-cinco-religiosas-de-maria-imaculada-as-missionarias-claretianas-visitam-cuba\/","title":{"rendered":"Vinte e cinco religiosas de Maria Imaculada, as mission\u00e1rias claretianas, visitam Cuba"},"content":{"rendered":"

Vinte e cinco religiosas de Maria Imaculada, as missionárias claretianas, incluindo a direção geral da congregação e dez superioras provinciais, além de mais uma religiosa por província, se reuniram no final de março no Santuário de El Cobre, a quinze quilômetros de Santiago de Cuba, para continuar o processo iniciado há quatro anos por determinação do Capítulo Geral de 2011. Elas voltaram, assim, às suas raízes cubanas no momento em que a congregação vive um período de ajuste e renovação do seu carisma.<\/p>\n

"Viemos a Cuba porque nascemos em Santiago de Cuba e queremos que isto tenha a força mística inclusive para recomeçarmos o caminho”, disse a irmã Soledad Galerón, MC, superiora geral.<\/p>\n

“Estamos vivendo um período de reorganização, de ajuste e renovação carismática. Passamos por um período de escuta das irmãs e de encontros por continentes e agora estamos tentando ver como nos reorganizamos”, explicou. A etapa é de tomada de decisões, “porque em áreas como a Ásia e a África há expansão, mas são irmãs jovens, com pouca experiência, que precisam de ajuda”, enquanto na Europa e em grande parte da América “há irmãs com idade muito avançada e é preciso reajustar tudo isso”. A congregação tem cerca de 500 religiosas espalhadas por 24 países de quatro continentes.<\/p>\n

O encontro em Cuba rememora a história: em 1854, a madre Maria Antonia Paris partiu do porto espanhol de Tarragona e chegou à baía de Santiago, onde percorreu as ruas até a fundação em 25 de agosto de 1855, junto com Santo Antônio Maria Claret.<\/p>\n

“Quisemos fazer esse percurso, revivê-lo para recomeçar, voltar a embarcar”, disse a superiora geral.<\/p>\n

O fundador das religiosas claretianas foi Santo Antônio Maria Claret, nascido em 1807 em Sallent (Barcelona). Em 13 de junho de 1835 ele foi ordenado sacerdote. Apesar de ter querido ser monge cartuxo e jesuíta, acabou sendo missionário na Espanha. Em 16 de julho de 1849, no seminário de Vic, fundou junto com cinco sacerdotes a congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria. Em 11 de agosto, foi nomeado arcebispo de Santiago de Cuba e consagrado em Vic no dia 6 de outubro de 1850.<\/p>\n

Neste recente 30 de março, as religiosas foram do Santuário de El Cobre à cidade de Holguín, onde Santo Antônio Maria Claret, então bispo da região que abrangia a metade oriental da ilha, sofreu um atentado. Ele fazia uma visita pastoral quando foi atacado por um homem com uma navalha. O bispo se protegeu com o antebraço e sofreu apenas algumas feridas. “Foi uma experiência de martírio que nos inspira, nos anima e nos chama”, comenta a irmã Galerón.<\/p>\n

As investigações mostraram que se tratava de uma conspiração para acabar com a vida do arcebispo, motivada pela sua insistência em exortar os cristãos e o clero a levar uma vida coerente com o Evangelho. As religiosas contemplaram na catedral de Holguín um quadro que representa o atentado e participaram da eucaristia presidida pelo bispo dom Emilio Aranguren Echeverria, que as convidou a renovar três compromissos: o chamado à santidade, o chamado à missão e o chamado a uma entrega maior.<\/p>\n

Ele recordou também que, em Cuba, a vida consagrada deve viver a simplicidade, a disponibilidade e a fidelidade.<\/p>\n

Na ilha cubana, as missionárias claretianas estão presentes em Santiago de Cuba e em Guantánamo–Baracoa. Foi a irmã Galerón que, em 1988, com outras irmãs, reiniciou a presença em Cuba, interrompida no começo da revolução. “Durante seis anos, estive animando as comunidades em Guantánamo. Foi uma experiência muito rica de colaboração com a Igreja”, recorda a religiosa. Para ela, “voltar a Cuba é experimentar o calor eclesial, o desejo de revitalizar a minha vida missionária nas ruas”.<\/p>\n

Em 1994, ela foi eleita provincial e, em 2000, superiora geral: um serviço “que termino em 2017 e que, espero, me permita voltar a Cuba”.<\/p>\n

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