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Papa Francisco entregou o manto de lã, intitulado “Pálio” a 25 arcebispos

Paramentos Litúrgicos

Durante a celebração eucarística que o Papa presidiu na Basílica Vaticana hoje entregou o Pálio a 25 arcebispos metropolitanos, 4 dos quais de territórios confiados à Congregação para a Evangelização dos Povos, provenientes da América, Oceania, Ásia e África.

Os seus nomes, em ordem de nomeação: o Arcebispo de Kingston na Jamaica (Antilhas/América), Dom Kenneth David Oswin Richards; o Arcebispo de oniara (Ilhas Salomão/Oceania), Dom Christopher M. Cardone, O.P.; o Arcebispo de Taunggyi (Mianmar/Ásia), Dom Basilio Athai; e o Arcebispo de eleito de Cotonou (Benin/África), Pe. Roger Houngbédji, O.P.

No Brasil, o núncio apostólico dom Giovanni D’Aniello imporá os pálios nos arcebispos dom Roque Paloschi, de Porto Velho (RO); dom Zanoni Demettino Castro, de Feira de Santana (BA); dom Rodolfo Luís Weber, de Passo Fundo (RS); e dom Darci José Nicioli, de Diamantina (MG). Os outros 21 arcebispos são da França, Equador, Estados Unidos, Antilhas, Itália, Espanha, Bélgica, Turquia, Cuba, México, Polônia, Ilhas Salomão, Mianmar e Benin.

O Pálio

O nome deriva do latim ‘pallium’, ou seja, manto de lã. Remonta ao século IV. Os cordeiros de onde procede a lã são criados por monges trapistas da comunidade de Tre Fontane. Todo dia 21 de janeiro, dia de Santa Inês, o papa abençoa os cordeiros. A cada ano, na terça-feira santa os cordeiros são tosquiados e as religiosas beneditinas da comunidade de Santa Cecília preparam a lã e tecem os pálios.

O Santo Padre Francisco entregou o Pálio de forma simples e privada, depois de tê-los abençoado na concelebração eucarística de hoje. A imposição, propriamente dita, é feita na diocese de origem.

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